segunda-feira, 28 de junho de 2010

VIVO divulga lista de lojas com o Micro SIM (para o iPad 3G)

A VIVO tinha postado em seu blog no dia 24/06 que já estaria comercializando os Micro-SIM Cards (para o iPad 3G) para seus clientes. O canal seria o *8486. Hoje vi que o mesmo post foi atualizado informando o link com a lista de lojas no Brasil que já tem o Micro Sim Card para venda. O link com as lojas é http://www.vivo.com.br/microsim/. Quando colocamos essa URL direto no browser, a VIVO redireciona para sua página inicial. Entre na página do estado de São Paulo e cole novamente esta URL no seu browser. Daí você consegue ver a lista.

Aqui em MG, infelizmente, nada ainda..

PS: A  propósito, o VIVO Blog é um excelente canal para os clientes. Ele está sempre atualizado com os temas do momento na área de Tecnologia/Conexão.

domingo, 27 de junho de 2010

IPad 3G com Chip (cortado) da VIVO

Depois de muita espera e muita "peleja", semana passada chegou nosso IPad 3G. A espera foi nossa, a "peleja" foi toda do Mar (obrigada demais, Mar!), pois procurou várias vezes sem sucesso em todas as lojas da Apple em NY e só conseguiu comprar depois de se inscrever numa lista e esperar um bom tempo para buscá-lo. Fora também a "peleja" para conseguirmos alguém para trazer, pois nos períodos que alguém conhecido estava lá, não tinha o IPad disponível para comprar. Mais um agradecimento para a Fernanda Formoso (que tentou trazer e tentou "um amigo" para trazer) e para o Celinho (que por fim foi quem trouxe)!

Antes de decidirmos pelo 3G, já havíamos pesquisado se o 3G funcionaria aqui, não só pelo 3G em si, mas também porque o chip utilizado é diferente do que usamos, é um chip menor, denominado Micro-SIM.
A primeira reportagem que lemos a respeito foi no MacWorld Brasil, quando Marcelo Tripoli reportou que cortou o chip da VIVO e utilizou o 3G no IPad. Depois apareceram outros posts na web falando sobre isso e decidimos então por comprar IPad com o 3G mesmo.

Já com o IPad em mãos, uma questão que surgiu foi que observamos nas fotos e vídeos na internet que os chips da VIVO utilizados (de SP) tem uma área de contato menor que os de BH.
Li no Plantão Info e na Mac Magazine que a VIVO já estaria comercializando os micro-SIMs para seus clientes e que o procedimento seria apenas ligar no *8486 (CallCenter), se cadastrar e receber o chip em casa. Sou cliente da VIVO e a primeira coisa que fiz foi ligar. Como a VIVO de Minas ainda está na estrutura da antiga Telemig Celular, ninguém soube me dar nenhuma informação a respeito. Tentei com três atendentes e eu estava mais informada que todos eles. Cheguei ao ponto de pedir que então me transferissem para a VIVO-SP e pasmem: o atendimento da VIVO-MG não consegue transferir o cliente para o atendimento da VIVO-SP.

Depois de quase 9 anos na Telemig/VIVO, tenho vários amigos que ainda trabalham lá. Mas realmente não me sinto confortável de ficar ligando para pedir ajuda com as dificuldades que tenho. Queria resolver tudo pelos canais normais. Nesse caso não teve jeito. Liguei para um deles e ele me disse que já tinha observado que em SP os chips tem essa área de contato menor e que teria comprado um chip (não o micro-SIM) com essa área de contato menor na loja do Pátio Savassi. Então lá fomos nós para o Pátio Savassi e novamente, nada. Os atendentes nem sabiam que há chips com área de contato menor, muito menos micro-SIMs. Decidimos então passar na loja da Oi. Lá os atendentes não sabiam nada de nada, nem sabiam o que era IPad. Já no posto da Claro eles já estavam bem informados sobre tudo, mas confessaram que, como eu, um cliente deles os procurou e foi através dele que souberam de todos esses detalhes. De qualquer forma, também não tinham o chip com menor área de contato.

Chegamos frustados em casa e fui procurar algo no site da VIVO de SP, pois no da VIVO MG eu já havia procurado e não havia encontrado. Por fim achei no VIVO Blog um post que falava o que eu já sabia, que o procedimento era ligar no *8486.

Por fim cansamos e decidimos cortar o chip que tínhamos (tamanho normal com área de contato grande). O recorte para ficar do tamanho do micro-SIM é praticamente a área de contato toda do chip. Fomos em frente, se desse errado, compraríamos novo chip.

Gu cortou, colocamos no IPad e deu certo! A única coisa que foi preciso fazer foi configurar a APN da VIVO:
- Settings 
   - Cellular Data 
      - Cellular Data: ON 
      - Data Roaming Off
      - APN Settings 
         - APN: zap.vivo.com.br 
         - Username: vivo 
         - Password: vivo.

Fim da novela. Aí está nosso IPad, com 3G da VIVO funcionamente mais que perfeitamente (com chip antigo cortado) e com uma linda foto de NY na tela de lock em homenagem ao Marcelo (que propiciou-nos ter esse lindo brinquedinho tecnológico)!


segunda-feira, 21 de junho de 2010

Nosso Mascotinho da Copa!

Hoje acabamos por assistir o jogo Brasil X Costa do Marfim em casa, pois não deu tempo de fazermos tudo o que era preciso e ainda nos deslocarmos até outro lugar.
Ficamos tristes por não estarmos com nossos amigos, mas felizes por:
  • Vermos o Brasil jogar melhor e vencer, é claro (com direito a gol de braço e tudo mais)!!
  • Assistirmos no nosso telão de 84 polegadas com NetHD (que cinema, valeu a pena!);
  • Acompanharmos pelo SportTV HD (livres da Globo e do Galvāo);
  • Por termos nosso Mascotinho Toddynho conosco. Gente, olha que coisa mais fofa esse cāozinho com camisa do Brasil!

terça-feira, 8 de junho de 2010

iPhone 4

Ai gente, eu mal acabei de trocar meu iPhone 2G por um 3GS e lá vem eles com o 4. É de "babar" mesmo! Consumismo tecnológico se apresentando!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Organize-se

O maior desafio para mim nos últimos tempos tem sido uma tarefa que eu tirava de letra, e agora, com o casamento, estou com uma dificuldade enorme: ORGANIZAÇÃO.

Eu sempre fui uma pessoa organizada e desapegada e sempre consegui manter minha vida, meu trabalho e minha casa em ordem. Com o casamento, a minha casa saiu do controle. Pedimos à maioria dos amigos que nos presenteassem com dinheiro (para nos ajudar na lua de mel) e assim aconteceu. Mas muitas pessoas ainda nos deram presentes. É lógico que gostamos de ganhar presentes, mas foram muitos! E me vi na situação de ter mais coisas que realmente necessito, além de não ter espaço suficiente em casa para guardá-las. O lado bom foi que me obrigou a fazer uma renovação, me desfazendo de tudo que era "velho". Minha família em Boa Esperança fez a festa! Mas ainda não consegui lugar para guardar tudo e agora tenho aquele famoso "quarto da bagunça". Minha última tentativa agora é fazer um mais um armário para guardar a coiseira e ainda ver se sobra espaço para acomodar as coisas do meu Lindo, que também não fala muito bem essa língua "organização".

Sobre esse assunto, há um livro cujo prefácio resume todo o meu sentimento e objetivos a respeito, que transcrevo a seguir. O livro se chama "Chega de Bagunça. Organize-se." As autoras são Cristina Maria Tancredi da Fonseca e Maria Bernadete Tancredi Mininel.

"Quando falamos de organização, devemos ter em mente que organizar significa promover o bem-estar de cada um, ou melhor, buscar o nosso bem-estar e depois promover o bem-estar de todos os que convivem conosco, seja na casa onde moramos, no nosso trabalho, na escola ou qualquer outro lugar que dividimos com outras pessoas.
A organização implica priorizar e valorizar a coisa certa.
Devemos dar o devido valor a certas coisas que muitas vezes menosprezamos ou superestimamos em nossas vidas.
Organização é renovação, melhorando a maneira de viver.
Quando realmente não usamos um objeto ou uma roupa e os guardamos por muito tempo em um armário, há neste local uma concentração de energias estagnadas, ou melhor, energias negativas. Devemos nos desfazer daquilo que não nos interessa mais e do que é inútil para nós. É preciso fazer fluir energias positivas, livrando-se do que está parado, colocando em movimento tudo o que está guardado há muito tempo.
Isso é renovação de energias. Transformar o que é energia negativa (estagnada) em energia positiva (movimento).
O primeiro passo para uma organização é se desfazer de tudo o que realmente não se usa, não se quer ou que esteja atrapalhando um determinado lugar. Aproveite esse moment para treinar o desapego das coisas materiais, pois sabemos que todos nós encontramos muitas dificuldades em nos desfazermos daquilo que nos pertence, mesmo que não utilizemos mais.
Lembre-se de que uma peça que sai dá lugar para uma nova. Há também a possibilidade de se ajudar outras pessoas fazendo uma doação, pois o que é supérfluo para você será de grande uso e serventia para outra pessoa.
A organização externa, na maioria das vezes, revela a ordem interna da pessoa. Quando existe muita¨ bagunça¨ na casa percebemos que a nossa vida se encontra também em desordem. A harmonia do ambiente promove o bem-estar interior das pessoas.
Então comece já a se organizar, dedicando alguns minutinhos do seu dia para alguma tarefa de arrumação. Quanto mais organizado for, sobrará mais tempo para se dedicar a você, a seus amigos e a sua família."

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O segredo do pensamento negativo?

Nos dias de hoje as pessoas estão habituadas a ter livros, gurus, psicólogos e religiosos falando o tempo todo que devemos pensar e agir positivamente. Estava jogando fora algumas das muitas revistas que tenho e que nunca leio por inteiro e achei uma SuperInteressante de Junho de 2008 (edição 253), com esse artigo sobre Pensamento Negativo, que me surpreendeu. Fui no site da revista e copiei-o aqui. Vale a reflexão.

"Esqueça o pensamento positivo. O que pode mesmo melhorar o mundo e a sua vida é ter uma certeza na cabeça: isso não vai dar certo

por Texto Leandro Narloch

Pensamento positivo funciona? Parece que sim, mas nem sempre. Como a Super mostrou no ano passado (“O Segredo do Pensamento Positivo”, edição 242), há pesquisas comprovando que ele facilita conexões no cérebro, outras dizendo que os efeitos param por aí. A grande questão, porém, não é saber se dá certo ou não. O pensamento positivo pode até nos ajudar a conquistar objetivos, mas nos afasta de uma vida realmente feliz. Além disso, para coisas bem importantes do mundo de hoje – as leis, a política e a sua felicidade –, o que traz resultados mesmo é o genuíno pessimismo, o mais declarado sentimento de que isso não vai dar certo.

Vamos supor que você quer economizar para comprar um carro ou passar numa bolsa de mestrado na Europa. Pensa positivo, trabalha e consegue. Legal, não? Pelo menos por um instante. Depois, é muito comum cairmos no ciclo de desejo e frustração que foi descrito pelo filósofo Arthur Schopenhauer: desejamos, conseguimos, nos entediamos, percebemos que a vida segue como sempre e partimos para outro desejo. Para o filósofo alemão, objetivos são apenas modos de esconder a dor de viver e a falta de sentido na vida. Quando realizados, deixam de ter importância. “São dessa natureza os esforços e os desejos humanos que nos fazem vibrar diante de sua realização como se fossem o fim último da nossa vontade; mas, depois de satisfeitos, mudam de fisionomia, esquecidos ou relegados, colocados de lado como ilusões desfeitas.” Para fugir do ciclo de vontade e frustração, Schopenhauer, conhecido como “filósofo do pessimismo”, sugere que as pessoas deixem de dar tanto valor a desejos cotidianos. E que aceitem que sofrer não só faz parte da vida como dá sentido a ela: o grande desafio da nossa existência seria aprender a lidar com o sofrimento.

Não pense que esse ponto de vista deixa a vida mais difícil. Pelo contrário. Os pessimistas se cobram menos e dormem melhor. Já a auto-ajuda baseada no otimismo tem o efeito oposto. Você já deve ter topado com livros que ensinam a enxergar o mundo de forma mais alegre ou com aqueles cds para repetir, 80 vezes por dia, “eu posso, eu consigo, eu penso positivo”. A idéia é nos fazer acreditar que podemos ultrapassar qualquer barreira, conquistar qualquer objetivo por esforço próprio – e muita gente de fato consegue. O problema é que, quando se descobre que nem sempre é assim, muitos acabam em pânico. Pânico de verdade – e também ansiedade e insônia. Segundo o psiquiatra e psicanalista Mario Eduardo Costa Pereira, professor da Unicamp e autor do livro Psicopatologia dos Ataques de Pânico, uma vítima comum desse tipo de distúrbio são mulheres bem-sucedidas e perfeccionistas. Desde cedo, elas aprenderam a se virar sozinhas. Quando se deparam com uma limitação, sofrem crises horríveis. O melhor jeito de evitar esse problema? Jogando fora os livros de pensamento positivo e admitindo nossa condição de finitude, nossas fraquezas e limitações.

Otimismo mata

Na história, o otimismo tirou o sono não só de indivíduos mas de povos inteiros. Pegue por exemplo um dos períodos mais otimistas da civilização – o século 19. A revolução científica fazia o homem acreditar que poderia, pela razão, resolver qualquer problema tecnológico ou social, criando máquinas para trabalharmos menos e novas instituições para vivermos em paz. E o que aconteceu foi que a tecnologia também criou a guerra das mortes em massa. Como disse o cardeal Joseph Ratzinger antes de virar papa Bento 16, “cada vez se torna mais claro que o progresso é também um progresso das possibilidades de destruição”. Do mesmo modo, os revolucionários do século 19 imaginavam que poderiam derrubar todas as instituições e começar outras do zero, criando uma sociedade perfeita. Suas utopias viraram regimes totalitários no século 20.

– Mas então é errado lutar para que o mundo seja um lugar melhor?

Não! É ok querer melhorar o mundo – só que o jeito mais eficiente de fazer isso é com pessimismo. Ele está na raiz de todas as coisas que garantem uma boa vida hoje em dia. Para garantir paz a seus cidadãos, a defesa militar de um país precisa levar em conta o pior cenário de guerra. O sistema político que mais assegura a democracia é o que divide direitinho o poder entre o Judiciário, o Legislativo e o Executivo, prevendo que um vai querer cortar as pernas do outro. Uma boa lei também pressupõe as piores ações e os piores sujeitos. Como disse o dramaturgo americano David Mamet num artigo publicado em abril, a Constituição dos EUA funciona espetacularmente bem porque “em lugar de sugerir que nos comportemos todos como deuses, reconhece que as pessoas são porcos e aproveitarão qualquer oportunidade que lhes aparecer para subverter qualquer pacto, visando a defender o que consideram ser seus interesses próprios”. Na verdade, existe aí um motivo para ser otimista. Se pensarmos sempre negativamente, se desconfiarmos sempre do nosso caráter, talvez exista uma possibilidade, mesmo que bem pequena, de as coisas darem certo."

Lost, FlashFoward, Heroes... Esse estilo tem se mostrado tão bom quanto diziam?

Esse foi o feriado de "fim de séries".

Assisti ontem aos três últimos capítulos da segunda temporada de Fringe e hoje assiti aos três últimos da primeira (e única) temporada de FlashFoward.

Assisti ao último episódio de FlashFoward sabendo que a série não teria uma segunda temporada. Achei legal a questão de os flashfowards acontecerem em contextos diferentes daqueles "vistos" pelas pessoas, como o afogamento de Nicole, Stan na privada, Mark não estar bebendo no momento... Mas não vi respostas para uma série de dúvidas e, é claro, para a principal dúvida: quem seria o real responsável pelos flashfowards e o porquê desses flashfowards com todas as pessoas do mundo. Só falaram que tal Helinger os usava para obter vantagens econômicas na compra e venda de empresas...

Bem, o fato é que eu esperava que as famosas "pontas soltas" fossem amarradas, ou seja, que veria uma "Series Finale". E não foi o que aconteceu. O que vi foi uma "Season Finale" que lançou uma série de dúvidas para uma próxima temporada (que não vai acontecer). Achei bem frustante. Mas, depois de Heroes começar excelente e virar um desastre e do final "espírita" de Lost (que foi uma Series Finale que depois de seis anos lançou mais dúvidas que respostas), nem sei mais o que esperar.

Só ando refletindo se essa fórmula de escrever histórias nas quais se cria um monte de possibilidades (e depois não se conseguir amarrar todas elas) vai perdurar. Eu pelo menos, estou ficando com preguiça dessa ideia de "eu te dou uma resposta amanhã" e quando chega o amanhã as respostas não vem. Já estou começando a querer ficar só no House mesmo.

Minha última esperança agora é Fringe. A gente já estava sacando bem o que aconteceria, mas o episódio final dessa temporada foi mais surpreendente. Vamos ver no que vai dar...