sexta-feira, 4 de junho de 2010

Lost, FlashFoward, Heroes... Esse estilo tem se mostrado tão bom quanto diziam?

Esse foi o feriado de "fim de séries".

Assisti ontem aos três últimos capítulos da segunda temporada de Fringe e hoje assiti aos três últimos da primeira (e única) temporada de FlashFoward.

Assisti ao último episódio de FlashFoward sabendo que a série não teria uma segunda temporada. Achei legal a questão de os flashfowards acontecerem em contextos diferentes daqueles "vistos" pelas pessoas, como o afogamento de Nicole, Stan na privada, Mark não estar bebendo no momento... Mas não vi respostas para uma série de dúvidas e, é claro, para a principal dúvida: quem seria o real responsável pelos flashfowards e o porquê desses flashfowards com todas as pessoas do mundo. Só falaram que tal Helinger os usava para obter vantagens econômicas na compra e venda de empresas...

Bem, o fato é que eu esperava que as famosas "pontas soltas" fossem amarradas, ou seja, que veria uma "Series Finale". E não foi o que aconteceu. O que vi foi uma "Season Finale" que lançou uma série de dúvidas para uma próxima temporada (que não vai acontecer). Achei bem frustante. Mas, depois de Heroes começar excelente e virar um desastre e do final "espírita" de Lost (que foi uma Series Finale que depois de seis anos lançou mais dúvidas que respostas), nem sei mais o que esperar.

Só ando refletindo se essa fórmula de escrever histórias nas quais se cria um monte de possibilidades (e depois não se conseguir amarrar todas elas) vai perdurar. Eu pelo menos, estou ficando com preguiça dessa ideia de "eu te dou uma resposta amanhã" e quando chega o amanhã as respostas não vem. Já estou começando a querer ficar só no House mesmo.

Minha última esperança agora é Fringe. A gente já estava sacando bem o que aconteceria, mas o episódio final dessa temporada foi mais surpreendente. Vamos ver no que vai dar...

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